Capítulo 8
Cadê o Visconde?
Pedrinho, Narizinho, Emília e Visconde vêem o negro d'água e fogem com o pó de pirlimpimpim. Eles aparecem em Mato Grosso do Sul e passeiam por lá. Vêem as danças, os índios pintados e enfeitados com penas. Depois, vão para Goiás observam os costumes dos índios Carajás. A dança indígena, o Quarup também agrada a turminha. Mas eles não gostam de saber que a dança é em homenagem aos mortos. A cerâmica é o artesanato principal de lá. Depois, todos chegam ao Sítio e percebem que vai chover. Eles entram. Barnabé ajuda Nastácia tirar as roupas do varal. Ele fala que o mastro de São João já está pronto. A cozinheira fica feliz e volta para casa. Barnabé também vai para sua. Saci estranha a tristeza de Cuca e a observa. Anoitece. Na sala, turma faz bandeirinhas para a festa junina. Logo depois vão dormir. Tia Nastácia reza para São Jorge. Dona Benta chega e explica que o que Nastácia está fazendo também faz parte do folclore. No quarto de Narizinho, a menina e a boneca conversam sobre a festa junina. Emília, em pé, fala mil coisas. Narizinho pede para ela ir dormir. As duas dormem. Pedrinho está pronto para dormir, mas tem a sensação que esqueceu de algo. O menino lembra que não viu mais o Visconde e acredita que o esqueceu em algum estado.
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