Pedrinho avisou a todos que estavam no barco. O menino, que era o capitão, começou a tirar a âncora e iam continuar a viagem. Narizinho pegou um pouco do peixe que sobrara e jogou na água para despistar. O tubarão havia ficado para trás. Já era de madrugada, Pedrinho e Emília eram os únicos acordados. A boneca brigava com Pedrinho, pois queria pilotar o navio. Passaram por Pará e Amapá, puderam ver as belezas daqueles estados. Todos já estavam de pé, comendo alguns bolinhos que Nastácia trouxera para o café da manhã.
Quindim sonhava em ir para a África com aquele barco. Quem sabe uma outra hora- disse Narizinho. Agora, os nosso aventureiros estavam querendo conhecer o que faltava do Brasil. Quando estavam chegando no Amazonas, se depararam com um fenõmeno que assutou a todos: a pororoca. Dona Benta explicou que é o encontro do rio com o oceano e forma uma grande movimentação nas águas. Todos começaram a se preocupar, pois o Terror dos Mares estava se mexendo bastante. Água começava a entrar no cais…
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