Para Amanda Lee, todo brasileiro tem um antepassado indígena. A beleza dessa neta de índios chamou a atenção do diretor Jayme Monjardim, que a convidou para fazer a mestiça Luiza na minissérie A Casa das Sete Mulheres. O sucesso foi tanto que Amanda voltou a interpretar uma índia na nova aventura do Sítio do Picapau Amarelo. Na história Juca Pirama, ela deu vida a Jacira, uma indiazinha saliente que cai de amores pelo personagem-título do poema I-Juca Pirama, de Gonçalves Dias.
- AdorEI fazer o Sítio porque é voltado para crianças. É a chance de mostrar um pouquinho da cultura indígena para elas - afirma Lee.
Na aventura, o protagonista Juca, interpretado por André Gonçalves, é um bravo guerreiro que, certo dia, é aprisionado por uma tribo inimiga. O jovem só escapa de ser morto porque é libertado pela intrépida Emília e sua turma. Por coincidência, tanto Amanda quanto André já interpretaram índios na TV. Em A Casa das Sete Mulheres, a atriz causou frisson no público masculino ao protagonizar cenas calientes com Dado Dolabella e Bruno Gagliasso. Apesar da pouca experiência, ela garante que não foi nem um pouco difícil aparecer de tapa-sexo graças à delicadeza da direção de Jayme Monjardim. Quando viveu Apingorá na minissérie A Muralha (2000), André fez seis meses de laboratório. O maior cuidado na composição da personagem, segundo Amanda, diz respeito ao gestual, principalmente ao olhar:
- A Jacira prestou atenção em tudo. Está o tempo todo alerta. Por isso mesmo, tem um olhar meio desconfiado.
Amanda confessa que se sentiu mais à vontade nas cenas gravadas em externas. Mais precisamente no Alto da Boa Vista e no Camorim, no Rio, mesmo local em que a Globo ergueu a aldeia cenográfica de A Muralha. Quando gravava no cenário que reproduz o interior do Sítio do Picapau Amarelo, a atriz redobrava sua atenção.
- A Jacira é um típico bichinho-do-mato. Como ela nunca entrou num sítio antes, tudo é novidade para ela. Por isso, está sempre tão assustada - explica.
O episódio Juca Pirama tem significados bem pessoais para Amanda Lee e André Gonçalves. Para ela, é a oportunidade de mostrar seu trabalho para um público diferente daquele que acompanha sua carreira desde a estréia em Coração de Estudante. Para ele, porém, é uma despedida. André pretende se dedicar exclusivamente ao teatro.
- Sei o quanto é difícil viver de teatro no Brasil, mas vou tentar - declara André. - Há quatro anos, tento fazer teatro e não consigo. Mas é esse o ofício que escolhi desde criança. Felizmente, estou fechando minha carreira na TV com chave de ouro.
- AdorEI fazer o Sítio porque é voltado para crianças. É a chance de mostrar um pouquinho da cultura indígena para elas - afirma Lee.
Na aventura, o protagonista Juca, interpretado por André Gonçalves, é um bravo guerreiro que, certo dia, é aprisionado por uma tribo inimiga. O jovem só escapa de ser morto porque é libertado pela intrépida Emília e sua turma. Por coincidência, tanto Amanda quanto André já interpretaram índios na TV. Em A Casa das Sete Mulheres, a atriz causou frisson no público masculino ao protagonizar cenas calientes com Dado Dolabella e Bruno Gagliasso. Apesar da pouca experiência, ela garante que não foi nem um pouco difícil aparecer de tapa-sexo graças à delicadeza da direção de Jayme Monjardim. Quando viveu Apingorá na minissérie A Muralha (2000), André fez seis meses de laboratório. O maior cuidado na composição da personagem, segundo Amanda, diz respeito ao gestual, principalmente ao olhar:
- A Jacira prestou atenção em tudo. Está o tempo todo alerta. Por isso mesmo, tem um olhar meio desconfiado.
Amanda confessa que se sentiu mais à vontade nas cenas gravadas em externas. Mais precisamente no Alto da Boa Vista e no Camorim, no Rio, mesmo local em que a Globo ergueu a aldeia cenográfica de A Muralha. Quando gravava no cenário que reproduz o interior do Sítio do Picapau Amarelo, a atriz redobrava sua atenção.
- A Jacira é um típico bichinho-do-mato. Como ela nunca entrou num sítio antes, tudo é novidade para ela. Por isso, está sempre tão assustada - explica.
O episódio Juca Pirama tem significados bem pessoais para Amanda Lee e André Gonçalves. Para ela, é a oportunidade de mostrar seu trabalho para um público diferente daquele que acompanha sua carreira desde a estréia em Coração de Estudante. Para ele, porém, é uma despedida. André pretende se dedicar exclusivamente ao teatro.
- Sei o quanto é difícil viver de teatro no Brasil, mas vou tentar - declara André. - Há quatro anos, tento fazer teatro e não consigo. Mas é esse o ofício que escolhi desde criança. Felizmente, estou fechando minha carreira na TV com chave de ouro.
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