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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O Garimpeiro do rio das Garças

João Nariz ouve falar do rio das Garças, lugar onde é possível encontrar muito ouro e diamante. Ele então parte com seu amigo, o cachorro Joli, em busca de uma vida melhor.Porém, no meio do caminho, os dois se deparam com rapazes que querem se tornar condes, jacarés filósofos e vivem várias aventuras!

Mas, afinal, depois de longos meses de caminhada, chegou ao famoso rio das Garças. Não encontrou garça nenhuma, e sim aventureiros de todos os tipos. Encontrou baianos, australianos, russos, homens da África do Sul e das Guianas. Viviam em casebres de palha armados à beira do rio e só se ocupavam com o serviço de catar diamantes.

João Nariz puxou prosa com os mais velhos e logo aprendeu o sistema de vida ali e o melhor jeito de pegar diamantes.

O costume é tirar as pedras do fundo do rio, chamadas cascalho, para entre elas descobrir os diamantes brutos.

Mas João tinha um enorme nariz e um faro ainda melhor que o dos cachorros. ‘Vou ver se descubro diamantes pelo cheiro’, disse ele consigo mesmo – e tanto fez que aprendeu a conhecer o diamante pelo cheiro, coisa que ninguém no mundo jamais achou possível.

Trecho extraído do livro “O Garimpeiro do rio das Garças”.

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