Tia Nastácia e o alfinete!
No Sítio do Picapau Amarelo, Nastácia está terminando de descer a barra do vestido de Narizinho e Emília chega interrompendo:
- Tia Nastácia! Eu quero aquele alfinete de pombinha carijó que tem em sua cestinha de costura.
Narizinho convida a boneca para passear no pomar, mas ela não quer. A menina sai pela porta e Nastácia, percebendo que Emília não vai ficar quieta até ganhar o aflinete, dá o objeto para a diabinha.
Narizinho anda pelas árvore velhas do pomar e senta no pé de jabuticabeira, adormecendo em seguida.
Um pouco mais a diante, no ribeirão, Pedrinho e Tia Nastácia pescam lambaris para o alomço. Os lambaris fritos vão ficar um delícia – diz a cozinheira com uma risada.
Narizinho acorda no pomar e se depara com uma vespa – fada. O ser misterioso pede para a menina se ela viu alguma varinha mágica em formato de alfinete. Narizinho diz que não viu e a vespa – fada vai embora. Na biblioteca, Emília guarda o seu alfinete dentro da canastra.
Narizinho chega na horta e quer contar para a avó sobre a vespa – fada, mas a velha se vira e responde:
- Depois minha filha! Agora estou ocupada! Vá contar suas reinações para Pedrinho.
Pedrinho e Nastácia chegam ao Sítio e veem Narizinho na porteira. Nastácia vai para a cozinha e a menina conta para o primo o que houve. Na hora do almoço, todos se deliciam com os lambaris fritos, quando ouvem um barulho vindo da biblioteca. Todos correm para lá e veem o Visconde de Sabugosa, caído, estalado no chão. O pobre caiu da estante…
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