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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Monteiro Lobato falava para o imaginário infantil

A estréia de Monteiro Lobato no mundo do "faz-de-conta" aconteceu em 1920, a partir de uma história que ouviu sobre um peixinho que morreu afogado porque desaprendeu a nadar. Lobato a transformou num pequeno conto, onde reaviva suas lembranças dos tempos de menino, repletas de cenas da roça onde passara a infância.

Monteiro Lobato defendia a idéia de que o meio de despertar o interesse das crianças era falar a sua imaginação. Captando a lógica e a estrutura do pensamento infantil, Lobato falava não para as crianças, mas como e no lugar delas.

De 1920 a 1947 lançou 22 títulos que até hoje continuam a ser editados:

Veja a lista de parte da obra do escritor:

Ficção

  • "Reinações de Narizinho"

  • "Viagem ao Céu"

  • "O Saci"

  • "As Caçadas de Pedrinho"

  • "Memórias de Emília"

  • "O Poço do Visconde"

  • "O Picapau Amarelo"

  • "A Reforma da Natureza"

  • "O Minotauro"

  • "A Chave do Tamanho"

  • "Os 12 Trabalhos de Hércules"



  • Paradidáticos

  • "História do Mundo para Crianças"

  • "Emília no País da Gramática"

  • "Aritmética da Emília"

  • "Geografia de Dona Benta"

  • "Serões de Dona Benta"

  • "História das Invenções"

    Adaptações

  • "Hans Staden"

  • "Peter Pan"

  • "Don Quixote das Crianças"

  • "Histórias de Tia Nastácia
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