Uma Amazônia de mistérios e lendas ou uma área com problemática, devastada pelo Homem. Na dúvida, o episódio A Menina da Selva, que abre o Sítio do Pica-Pau Amarelo em 2004, na Globo, vai mostrar as duas faces da região. A estréia é no dia 12 de abril.
Serão 25 capítulos, contando as peripécias de Jajale ( Bruna Marquezine), perdida na floresta. Haverá seres mágicos, como Iaú (Flávio Migliacio) e o Saci (Isak Dahora), vilões desastrados como Mike Navalha (Marcos Breda) e Amorzinho (Rita Guedes), além dos personagens fixos: Dona Benta (Nicette Bruno), Tia Anastácia (Dhu Moraes), Emília (Isabelle Drummond), Visconde de Sabugosa (Cândido Damm) e os novos Narizinho (Caroline Molinari) e Pedrinho (João Vítor Silva).
Serão 25 capítulos, contando as peripécias de Jajale ( Bruna Marquezine), perdida na floresta. Haverá seres mágicos, como Iaú (Flávio Migliacio) e o Saci (Isak Dahora), vilões desastrados como Mike Navalha (Marcos Breda) e Amorzinho (Rita Guedes), além dos personagens fixos: Dona Benta (Nicette Bruno), Tia Anastácia (Dhu Moraes), Emília (Isabelle Drummond), Visconde de Sabugosa (Cândido Damm) e os novos Narizinho (Caroline Molinari) e Pedrinho (João Vítor Silva).
Desta vez, o pajé Iaú pede ajuda às crianças do Sítio para Jajale voltar para casa. Pelo segundo ano, as histórias do Sítio não estão no texto de Monteiro Lobato, são personagens criados pelo quarteto de roteiristas do programa, Mário Teixeira, Duca Rachid, Alessandro Molon e Júlio Fuscher.
‘Aproveitamos alguns secundários e desenvolvemos histórias para eles’, adianta Teixeira. ‘Monteiro Lobato é tão incrível que, com duas frases, descreve um personagem e faz a gente imaginar sua história.’
A opção de viajar pelo Brasil no Sítio decorre da exibição do programa no exterior, em Portugal e nos países onde chega a Globo Internacional. Por isso, há planos para ir ao Sul, ao Nordeste e ao Pantanal. A ida à Amazônia deu ares de superprodução ao programa. Durante 17 dias, 43 pessoas gravaram na Amazônia, enfrentando todo tipo de contratempo próprio de uma floresta equatorial. ‘Convivemos com jacaré, cobra, macaco, vivendo à beira do perigo sem nenhum perigo real’, diz a diretora Cininha de Paula.
A emissora não divulga o custo da produção, mas a cidade cenográfica construída no Projac fica à altura do investimento na Amazônia. A casa do Sítio é de verdade, não cenográfica, embora mantenha o clima mágico. Os figurinos são o sonho de Helena Brício, que os desenhou. ‘É muito melhor que só escolher um jeans e uma camisa para o personagem’, diz ela. ‘Aqui eu viajo à vontade.’"
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